“Eu diria que os educadores são como velhas árvores. Possuem uma fase, um nome, uma ‘estória’ a ser contada. Habitam um mundo em que o que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo cada aluno uma ‘entidade’ sui generis, portador de um nome, também de uma ‘estória’, sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo a acontecer neste espaço invisível e denso, que se estabelece a dois. “Espaço artesanal”.
Rubem Alves
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